quinta-feira, 8 de abril de 2010

NÃO a Monarquia

Rousseau comparava a vida natural que ele glorificava com a vida civilizada do século XVIII.
Argumentava que a vida civilizada trouxe alem de altos lucros ao estado monarca quanto a burguesia muita inveja, falsidade, corrupção e futilidades da vida em sociedade.
A vida natural como citei antes trás a ideia de liberdade, na pré-história as pessoas eram livres e inocentes. Rousseau chegou à conclusão que poderíamos viver em sociedade e sermos “livres” tendo nossos direitos e deveres. Na monarquia não existia escolha de Reis, isso era hereditário passando de pai para filho; sendo assim o povo não tinha direitos de dar palites nas escolhas do rei. Rousseau defendia a ideia dos cidadãos como membros de uma sociedade ter seu próprio palpite, chegar a uma conclusão geral e ter um representante do povo no poder. Sua obra mentora das criticas a sociedade civilizada é “Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens” que mexeu com as ideias já formadas do francês Voltaire, que já na Inglaterra estudou Isaac Newton e se fascinou com os filósofos não censurados. Voltaire defendia a liberdade de expressão e religião, fez varias criticas a igreja católica por sua vivência direta com a economia social e influencia política. Foi um defensor importante do livre comercio conta o controle do estado na economia e suas ideias iluministas serviram de luta para a Revolução Francesa e para a Independência dos estados unidos da América.
Hoje em dia no nosso país, temos as ideias vindas da Revolução Francesa “liberdade, igualdade e fraternidade” berço do iluminismo. Mas num período de sofrimento o Brasil passou por um saque de direitos dos cidadãos, vivíamos que nem uma “monarquia”. O povo não tinha direito de liberdade de expressão e os deveres para com a “monarquia” cresceram. Esse período era chamado de ditadura militar que foi dos anos 64 até 85.
Vivíamos sobre poder militar. Existiram varias formas de “monarquia” no Brasil dês da verdadeira até as que só queriam tirar nossos direitos. Hoje vivemos numa plena democracia, temos direitos e respeitamos deveres, como nossos filósofos queriam.
Ou será que eram essas suas ideias de sociedade?

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